domingo, 6 de setembro de 2009

Mentes Perigosas
Um estudo sobre a mente dos psicopatas que estão entre nós
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“O psicopata tem a incapacidade de amar,
o que ele quer é poder, status e prazer!”
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Muita gente ainda pensa que o psicopata é aquele maluco que pratica algumas maldades, o “louco” que não está nem aí, o assassino, o estuprador. E é aí que se esconde o perigo, porque a "verdadeira face" do psicopata (ou sociopata) passa despercebida entre nós. O psicopata costuma ser sedutor para poder ser manipulador, e um manipulador não pode agir com os sentimentos, pois ele precisa de autocontrole para... óbvio: manipular as pessoas e atingir seus objetivos.


Por isso o livro “Mentes Perigosas”, da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, veio para ficar e se consolidar como fonte de informação sobre este ser "humano" tão vil. Ana Beatriz publicou livros com diversos temas, como o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) “Mentes e Manias”, Transtorno de Déficit de Atenção (TDAH) “Mentes Inquietas”, e há pouco tempo ela esteve na novela Malhação dizendo que em breve será publicado um livro sobre o bullying (aquele assédio moral que nasce nas salas de aula e se perpetua por alguns ambientes de trabalho...).

Por cair no gosto global, a médica também é consultora da novela Caminho das Índias, para colaborar na composição do personagem Yvone, a psicopata da vez, interpretada por Letícia Sabatella.

Letícia Sabatella, como Yvone, em Caminho das Índias
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“O psicopata não enlouquece nunca, pois ele não tem afeto. Ele não é capaz de se botar no lugar do outro e tentar sentir a dor que ele provocou. Mas o problema dele não é cognitivo, a razão funciona bem e ele tem a capacidade plena de distinguir o que é certo e o que é errado. Ele tem certeza que está infringindo a lei, mas não se importa com isso e até calcula os danos para saber o custo-benefício da ação", explica a psiquiatra.
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Por isso, se você quer se proteger dos psicopatas, eu recomendo (e muito!) esta leitura. Dificilmente você será enganado... outra vez!

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Confira alguns trechos do livro:
Mentes Perigosas – O psicopata mora ao lado
Como reconhecer e se proteger de pessoas frias e perversas, sem sentimento de culpa, que estão perto de nós.
Ana Beatriz Barbosa Silva
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"O psicopata é como o gato, que não pensa no que o rato sente. Ele só pensa em comida. A vantagem do rato sobre as vítimas do psicopata é que ele sempre sabe quem é o gato."
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“Além de psicopatas, eles também recebem as denominações de sociopatas.”
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“Os psicopatas enganam e representam muitíssimo bem! Seus talentos teatrais e seu poder de convencimento são tão impressionantes que chegam a usar as pessoas com a única intenção de atingir seus objetivos. Tudo isso sem qualquer aviso prévio, em grande estilo, doa a quem doer.”
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“Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas não matam (...) Podemos encontrá-los disfarçados de religiosos, bons políticos, bons amantes, bons amigos.”
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“É importante ressaltar que os psicopatas possuem níveis variados de gravidade: leve, moderado e severo.”
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“Suas vítimas prediletas são as pessoas mais sensíveis, mais puras de alma e de coração...”
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“Esses indivíduos charmosos e atraentes frequentemente deixam um rastro de perdas e destruição por onde passam (...) O mais surpreendente é que, a princípio, os psicopatas aparentam ser melhores que as pessoas comuns.”
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“Quando sentimos pena, estamos vulneráveis emocionalmente, e é essa a maior arma que os psicopatas podem usar contra nós.”
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“Num requinte de maldade, eles utilizam a humilhação como arma para manterem suas vítimas em silêncio.”
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Quer saber mais?
Procure “Mentes Perigosas” no Google.
Leia este blog:
http://psicopatasss.blogspot.com
Vá até o Youtube e pesquise: Psicopata Sem Censura - Ana Beatriz Silva
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"Se vira!"
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A Internet está aqui TAMBÉM para informá-lo!

2 comentários:

Aline disse...

A descrição do "Dr. Castanho" sobre psicopatas, me fez perceber que já convivi com um. Ainda bem que a proximidade não perdurou, mas é dose.

FABIANA disse...

Li recentemente este livro. Como pode haver pessoas, "vampiros", na nossa sociedade? Como pode a pessoa estar isenta de consciência, que é a capacidade de amar e sentir emoções, como se comover com o sofrimento alheio? Como pode alguém não conseguir se colocar no lugar do outro? Li o livro e até pensei: "Será que fulano é psicopata?" Depois pensei que não. Não sei se algum dia da minha vida me deparei com alguém assim, mas creio que não. Fiquei triste com a impossibilidade de qualquer ajuda a tais pessoas, pois segundo a autora, a terapia é ineficaz para estas pessoas. Resumindo, o que ela escreveu foi basicamente isso: "pau que nasce torto morro torto." Destino cruel para estas criaturas, e principalmente para quem cruzar com um destes exemplares. No entanto, ainda acredito na humanidade. Beijos.